Hoje em dia está muito fácil comprar um celular, é possível parcelar várias vezes independentemente do valor e do modelo. Consequentemente, é cada vez mais raro que alguém precise usar um orelhão para fazer ligações. Mas, nem por isso os aparelhos podem deixar de funcionar, já que é um serviço público necessário para muitas pessoas.
A reportagem do Assaí Noticias percorreu algumas ruas de Assaí e de oito orelhões vistos seis não funcionavam. Os locais que possuem mais orelhões fora de funcionamento são o Centro e o Alto da Copasa.
Na Rua Jorge Did Abussaf, tem dois orelhões. Apenas um está funcionando. Ao lado da Escola de Educação Infantil Pingo de Gente (foto) até mesmo o megafone foi arrancado. Restaram apenas o aparelho, a estrutura e os fios. Isso já faz meses.
Nos poderes públicos, como Ministério Público e Procon, não são muitas as reclamações sobre orelhões. A maioria das pessoas liga para a operadora ou nem reclama.
A Oi se defende ao alegar que realiza manutenção periódica dos aparelhos e que recebe pedidos de reparo pelo número 103 14. Isso não é verdade. Na Avenida Rio de Janeiro, alguns aparelhos danificados foram retirados e não houve substituição.
É importante destacar que a Anatel exige que a manutenção de aparelhos com defeito não demore mais que oito horas, depois de comunicado o problema.
Alguns orelhões da cidade estão quebrados desde o ano passado. O Assaí Noticias chegou a ligar para a Oi e pedir o reparo, informando onde ficavam os orelhões danificados, mas depois de meses de espera, o problema não foi resolvido.
Se você for até um orelhão que não funciona, deve ligar no número 10314 para dizer o nome da rua e bairro onde o telefone público se encontra.
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