segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Programa Estradas da Integração é apresentado a prefeitos e presidentes de associações regionais do Paraná

Em reunião de trabalho realizada na última semana, no Palácio das Araucárias, as diretorias da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e da Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), se reuniram com prefeitos e presidentes das microrregiões do estado para discutir a implantação do Programa Estradas da Integração.
O objetivo do projeto é propor um sistema de gestão de estradas rurais com base em estudos realizados de reestruturação e manutenção em que preserva os recursos naturais e aumenta a vida útil das vias.
O Programa é coordenado pela Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (SEAB) e gerenciado pela Codapar. A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (SEIL) fornecerá os equipamentos para a realização das obras. A meta do governo do estado em quatro anos criar de 60 consórcios municipais que receberão as patrulhas mecanizadas. O Plano visa também parcerias com o Banco
Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Defeza Civil.
O diretor-financeiro do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho, explicou que o banco possui linhas de financiamento aos municípios que poderão reforçar suas patrulhas por meio do Programa de Créditos Provias, o crédito possibilita o gestor municipal investir na aquisição de máquinas pesadas, com isso, ampliará a extensão de estradas a serem reestruturadas. Para o major Antônio Hiller, chefe operacional da Defesa Civil do Paraná, disse que as ações desenvolvidas pelo órgão são importantes na prevenção de desastres naturais diminuindo custos ao erário público.
Plano estratégico - Para o deputado e secretário estadual do Trabalho Luiz Claudio Romanelli, "O Plano para reestruturar as estradas rurais paranaenses é estratégico e urgente. Estratégico porque o estado tem uma sólida economia agropecuária e na indústria de transformação de produtos agrícolas. Urgente porque as estradas são parte da infraestrutura necessária para o escoamento e a comercialização dessa produção". 
"Não se trata apenas do escoamento e comercialização da produção rural, mas também do pleno acesso da população rural aos serviços sociais básicos, como educação e saúde. É, portanto, uma questão de garantir a
cidadania a todos os paranaenses", frisou Romanelli.

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