No Dia Nacional do Teste do Pezinho, celebrado em 6 de junho, o Senado Federal promoverá uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos. Especialistas e representantes do Ministério da Saúde vão debater sobre o exame e propor um aprimoramento no Programa Nacional de Triagem Neonatal para que a Rede Pública passe a oferecer o diagnóstico de doenças que hoje só são feitos na rede particular.
Para a senadora Gleisi Hoffmann (PT), é fundamental ampliar o teste neonatal custeado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Recentemente, inclusive, acompanhamos uma reunião com o secretário nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, para discutir a necessidade de avanços no Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Um dos focos principais da conversa foi cobrar do Ministério da Saúde um aprimoramento no teste do pezinho, permitindo que a Rede Pública de Saúde ofereça o diagnóstico de doenças como a Hiperplasia Adrenal Congênita e a Deficiência de Biotinidase, que hoje só são feitos na rede particular”, explica Gleisi.
O grupo também cobrou a necessidade de o governo arcar com os custos de procedimentos como o Teste do Suor – exame recomendado para o diagnóstico de Fibrose Cística, doença genética, sistêmica, que se for diagnosticada cedo e tratada adequadamente, pode melhorar muito a qualidade de vida e a sobrevida dos portadores.
Participarão da audiência pública a médica Paula Regla Vargas, presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal (SBTN); José Nélio Januário, coordenador do Núcleo de Ações e Pesquisas de Apoio Diagnóstico (Nupad) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR); José Alcides Marton da Silva, presidente da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - Serviço de Referência em Triagem Neonatal do Paraná, além do secretário nacional de Atenção à Saúde.
O grupo também cobrou a necessidade de o governo arcar com os custos de procedimentos como o Teste do Suor – exame recomendado para o diagnóstico de Fibrose Cística, doença genética, sistêmica, que se for diagnosticada cedo e tratada adequadamente, pode melhorar muito a qualidade de vida e a sobrevida dos portadores.
Participarão da audiência pública a médica Paula Regla Vargas, presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal (SBTN); José Nélio Januário, coordenador do Núcleo de Ações e Pesquisas de Apoio Diagnóstico (Nupad) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR); José Alcides Marton da Silva, presidente da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - Serviço de Referência em Triagem Neonatal do Paraná, além do secretário nacional de Atenção à Saúde.
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