Do Fábio Campana
Em entrevista à Joice Hasselmann da BandNews, o Ministro Paulo Bernardo falou sobre a popularização dos serviços de banda larga e sobre a vantagem que vê aqui no Paraná: o Estado tem a maior rede de fibra ótica do país, que anda em paralelo com a rede de energia elétrica, o que é um facilitador do projeto. Para baratear o valor, está em discussão uma parceria entre a Telebrás e pequenos servidores de internet.
Até o final de junho, o governo federal deve estabelecer um conjunto de metas a serem estabelecidos às concessionárias. A principal delas é determinar 1 megabit de velocidade, por 35 reais. Custo que pode ser 29,80 por mês em estados que subsidiarem impostos.
Outro objetivo é o barateamento dos tablets. O governo federal quer fazer com os equipamentos o que foi feito com os computadores: reduzir uma cesta de impostos para baixar o preço ao consumidor final, uma espécie de reedição da PEC do bem, de 2005. De acordo com o Ministro, “dá de cara uma diminuição de 31%. A partir daí a escala e a grande venda é que diminui o valor. Entre um ano a um ano e meio, o tablet pode custar de 500 a 600 reais”.
Em entrevista à Joice Hasselmann da BandNews, o Ministro Paulo Bernardo falou sobre a popularização dos serviços de banda larga e sobre a vantagem que vê aqui no Paraná: o Estado tem a maior rede de fibra ótica do país, que anda em paralelo com a rede de energia elétrica, o que é um facilitador do projeto. Para baratear o valor, está em discussão uma parceria entre a Telebrás e pequenos servidores de internet.
Até o final de junho, o governo federal deve estabelecer um conjunto de metas a serem estabelecidos às concessionárias. A principal delas é determinar 1 megabit de velocidade, por 35 reais. Custo que pode ser 29,80 por mês em estados que subsidiarem impostos.
Outro objetivo é o barateamento dos tablets. O governo federal quer fazer com os equipamentos o que foi feito com os computadores: reduzir uma cesta de impostos para baixar o preço ao consumidor final, uma espécie de reedição da PEC do bem, de 2005. De acordo com o Ministro, “dá de cara uma diminuição de 31%. A partir daí a escala e a grande venda é que diminui o valor. Entre um ano a um ano e meio, o tablet pode custar de 500 a 600 reais”.
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