Boa parte do lixo produzido em nosso país é coletada pelas prefeituras, o resto vai parar sei lá aonde. E nesse sei lá aonde é que começam os problemas. Um exemplo disso está em Assaí, onde algumas pessoas insistem em querer jogar lixo e entulhos nos terrenos baldios da região.
Esquecem que, fazendo isto estão contribuindo para que seus próprios filhos possam pegar alguma doença grave ou ser mordido por algum animal peçonhento como cobra, aranha ou escorpião.
Sim, porque quando se acumula muito lixo ou entulho em um local, ele se torna ninho de pequenos animais. Pois é ali, em meio ao lixo, que ratos, cobras e aranhas gostam de se abrigar.
Além disso, o lixo pode transmitir doenças, porque moscas e animais acabam se alimentado do entulho e levam toda a porcaria que comem direto para a casa de alguém, como a dengue e a leptospirose, por exemplo. Além disso, as crianças podem querer brincar neste terreno e ao passarem por ali, acabam se machucando ou se contaminando com algum resíduo.
A responsabilidade pela manutenção e cuidados com o terreno vazio é do dono dele. Caso este não tome providências, seus vizinhos podem ligar para a Prefeitura, ou entrar com uma reclamação formal, por escrito junto ao órgão. Cabe a Prefeitura fazer a notificação ao proprietário, podendo tomar todas as medidas cabíveis, para resolver o problema, incluindo aplicação de multas. Mas, infelizmente, se o dono do terreno não tomar atitude, a situação fica mais complicada. Pois, às vezes, a Prefeitura demora à tomar alguma providência e, depois de muita reclamação dos moradores.
Em Assaí, o problema está no terreno localizado às margens da PR-090. O local seria destinado para depósito de entulhos, como resto de obras e galhos de arvores, mas não é isto que se vê. O lixo avança no terreno, incomodando motoristas que trafegam por ali.
Além de ser perigoso para a saúde dos moradores, principalmente do alto da Copasa e Vila Rural, se torna um perigo de acidentes, pois no local, motoristas desenvolvem altas velocidades, principalmente no sentido São Sebastião da Amoreira.
Além dali, próximo ao cemitério, encontramos problema parecido. Num trecho de cerca de mil metros é possível encontrar lixo à beira da estrada que segue para o Palmital. A prefeitura realiza campanhas nas rádios para coibir a ação. Mas parece que as pessoas não se importam muito.
Esquecem que, fazendo isto estão contribuindo para que seus próprios filhos possam pegar alguma doença grave ou ser mordido por algum animal peçonhento como cobra, aranha ou escorpião.
Sim, porque quando se acumula muito lixo ou entulho em um local, ele se torna ninho de pequenos animais. Pois é ali, em meio ao lixo, que ratos, cobras e aranhas gostam de se abrigar.
Além disso, o lixo pode transmitir doenças, porque moscas e animais acabam se alimentado do entulho e levam toda a porcaria que comem direto para a casa de alguém, como a dengue e a leptospirose, por exemplo. Além disso, as crianças podem querer brincar neste terreno e ao passarem por ali, acabam se machucando ou se contaminando com algum resíduo.
A responsabilidade pela manutenção e cuidados com o terreno vazio é do dono dele. Caso este não tome providências, seus vizinhos podem ligar para a Prefeitura, ou entrar com uma reclamação formal, por escrito junto ao órgão. Cabe a Prefeitura fazer a notificação ao proprietário, podendo tomar todas as medidas cabíveis, para resolver o problema, incluindo aplicação de multas. Mas, infelizmente, se o dono do terreno não tomar atitude, a situação fica mais complicada. Pois, às vezes, a Prefeitura demora à tomar alguma providência e, depois de muita reclamação dos moradores.
Em Assaí, o problema está no terreno localizado às margens da PR-090. O local seria destinado para depósito de entulhos, como resto de obras e galhos de arvores, mas não é isto que se vê. O lixo avança no terreno, incomodando motoristas que trafegam por ali.
Além de ser perigoso para a saúde dos moradores, principalmente do alto da Copasa e Vila Rural, se torna um perigo de acidentes, pois no local, motoristas desenvolvem altas velocidades, principalmente no sentido São Sebastião da Amoreira.
Além dali, próximo ao cemitério, encontramos problema parecido. Num trecho de cerca de mil metros é possível encontrar lixo à beira da estrada que segue para o Palmital. A prefeitura realiza campanhas nas rádios para coibir a ação. Mas parece que as pessoas não se importam muito.
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