Policiais militares de Ibiporã deram cumprimento a um mandado de prisão expedido contra Fernando José de Souza, de 22 anos, que é o principal suspeito de ter mandado matar o jovem Alan Moraes Mina, de 18 anos, que foi assassinado no dia 25 de outubro, de 2010, na Vila Esperança. O acusado ficará preso temporariamente, foi o que afirmou o delegado Eduardo Kruger Costa.
”O Fernandinho, como é conhecido o acusado, ficará 30 dias preso para que nós possamos produzir mais provas para fornecer ao Ministério Público, denunciando os criminosos que assassinaram o Alan”, contou o delegado.
Até o presente momento, a Polícia tem a informação de que o acusado foi a pessoa que ligou para a vítima momento antes de ela ser executada. “Estamos produzindo algumas provas relacionadas à bilhetagem telefônica para verificar se realmente o Fernandinho foi a pessoa que ligou para o Alan momentos antes dele ser morto”, contou Eduardo.
O telefone em que a vítima atendeu ao chamado foi entregue à Polícia. ”Ontem mesmo foi apresentado o telefone que pertencia à mãe da vítima e no mesmo dia já o encaminhamos ao Instituto de Criminalística de Londrina, onde será feita a perícia para verificarmos qual foi o telefone que fez a ligação armando a tocaia em que o Alan foi morto”, declarou o delegado.
Fonte: www.tudoibipora.com.br
”O Fernandinho, como é conhecido o acusado, ficará 30 dias preso para que nós possamos produzir mais provas para fornecer ao Ministério Público, denunciando os criminosos que assassinaram o Alan”, contou o delegado.
Até o presente momento, a Polícia tem a informação de que o acusado foi a pessoa que ligou para a vítima momento antes de ela ser executada. “Estamos produzindo algumas provas relacionadas à bilhetagem telefônica para verificar se realmente o Fernandinho foi a pessoa que ligou para o Alan momentos antes dele ser morto”, contou Eduardo.
O telefone em que a vítima atendeu ao chamado foi entregue à Polícia. ”Ontem mesmo foi apresentado o telefone que pertencia à mãe da vítima e no mesmo dia já o encaminhamos ao Instituto de Criminalística de Londrina, onde será feita a perícia para verificarmos qual foi o telefone que fez a ligação armando a tocaia em que o Alan foi morto”, declarou o delegado.
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