Ênfase à união como ingrediente essencial ao desenvolvimento econômico e necessidade de mobilização de agricultores em torno de questões cruciais como o Código Florestal foram a tônica dos discursos da solenidade de abertura da 51ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, realizada na manhã desta quinta-feira, dia 7, no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina-PR. A ExpoLondrina foi mais uma vez qualificada como uma vitrine do agronegócio e espaço para a realização de negócios e difusão de tecnologias.
O presidente da sociedade Rural do Paraná, Gustavo Andrade e Lopes destacou a importância da união e chamou a atenção para a necessidade do entrosamento de todas as regiões do estado. “Devemos quebrar e derrubar os muros que separam os ditos mineiros e paulistas do Norte do Estado, dos chamados gaúchos do Centro-Sul e Sudoeste e dos curitibanos da capital”, afirmou.
A união, segundo o presidente da SRP, proporciona as condições para o enfrentamento das dificuldades. Como um dos resultados desta prática ele citou a mobilização que levou 25 mil produtores rurais a Brasília, cinco mil deles paranaenses, em torno da discussão do novo código florestal brasileiro.
Lopes destacou também os diversos desafios da agricultura e pecuária, que às vezes são perversos. “Custos de produção elevados, dificuldades e riscos climáticos, desafios e incertezas sobre questões legais e ambientais, a busca contínua pela produtividade que nem sempre resultam em rentabilidade, as deficiências de infraestrutura, e muitos outros”, afirmou.
O governador Beto Richa afirmou que sentia muita alegria em participar como governador de um evento que acompanhava desde criança quando vivia em Londrina. Mas agora, destacou, lança um olhar para a grandeza, riqueza e potencialidades da agropecuária paranaense e brasileira mostradas na feira.
Richa anunciou a realização da primeira audiência pública do seu governo na semana que vem em Londrina. Segundo ele, é a prova de que seu governo é pautado pela união, com práticas democráticas, próximo às pessoas e com transparência e ética. “Queremos implantar a gestão profissional”.
O governador manifestou apoio aos agricultores paranaenses em relação às mudanças no código florestal. “Assumo o compromisso de abrir a discussão, vislumbrando a implantação de um código estadual, a exemplo do que ocorre em Santa Catarina”, afirmou, lembrando que na atual condição em breve a maioria dos produtores estará na ilegalidade.
O presidente da sociedade Rural do Paraná, Gustavo Andrade e Lopes destacou a importância da união e chamou a atenção para a necessidade do entrosamento de todas as regiões do estado. “Devemos quebrar e derrubar os muros que separam os ditos mineiros e paulistas do Norte do Estado, dos chamados gaúchos do Centro-Sul e Sudoeste e dos curitibanos da capital”, afirmou.
A união, segundo o presidente da SRP, proporciona as condições para o enfrentamento das dificuldades. Como um dos resultados desta prática ele citou a mobilização que levou 25 mil produtores rurais a Brasília, cinco mil deles paranaenses, em torno da discussão do novo código florestal brasileiro.
Lopes destacou também os diversos desafios da agricultura e pecuária, que às vezes são perversos. “Custos de produção elevados, dificuldades e riscos climáticos, desafios e incertezas sobre questões legais e ambientais, a busca contínua pela produtividade que nem sempre resultam em rentabilidade, as deficiências de infraestrutura, e muitos outros”, afirmou.
O governador Beto Richa afirmou que sentia muita alegria em participar como governador de um evento que acompanhava desde criança quando vivia em Londrina. Mas agora, destacou, lança um olhar para a grandeza, riqueza e potencialidades da agropecuária paranaense e brasileira mostradas na feira.
Richa anunciou a realização da primeira audiência pública do seu governo na semana que vem em Londrina. Segundo ele, é a prova de que seu governo é pautado pela união, com práticas democráticas, próximo às pessoas e com transparência e ética. “Queremos implantar a gestão profissional”.
O governador manifestou apoio aos agricultores paranaenses em relação às mudanças no código florestal. “Assumo o compromisso de abrir a discussão, vislumbrando a implantação de um código estadual, a exemplo do que ocorre em Santa Catarina”, afirmou, lembrando que na atual condição em breve a maioria dos produtores estará na ilegalidade.
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