A direção do Instituto Médico-Legal (IML) poderá instaurar um inquérito administrativo para apurar as causas do desaparecimento do corpo do pedreiro Nilton Lopes Santana, 27 anos, assassinado no mês passado, em Fazenda Rio Grande.
O rapaz foi encontrado morto em 19 de janeiro, em estado de decomposição, e, anteontem, a família conseguiu autorização judicial para sepultá-lo. Porém, para surpresa dos parentes, o cadáver não foi encontrado no necrotério, e o funeral, que já estava marcado, teve que ser cancelado.
A suspeita é que Nilton tenha sido enterrado, por engano, como indigente. Caso o corpo não seja encontrado no IML, todos os cadáveres em estado de decomposição, enterrados a partir da data do crime, deverão ser exumados.
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